Dr. Tássyo explica que a vantagem do implante em relação a outros métodos, é promover uma liberação contínua e estável dos hormônios necessários, durante o seu tempo de duração. Ele também fala sobre a importância dos níveis de hormônios estarem regulados no organismo: “Os hormônios são mensageiros que atuam de forma sistêmica. Com isso, qualquer alteração hormonal vai produzir efeitos no corpo inteiro.”, disse. Eles também fazem a diferença na aparência das pacientes. “Embora o conselho nos oriente a não proceder a divulgação pela estética, é inegável o quão é importante os níveis de hormônios estarem adequados, seja para o emagrecimento, seja para o ganho de massa muscular”, afirma o médico.

Os implantes hormonais são conhecidos, principalmente, por seus benefícios à saúde e equilíbrio hormonal. Mas o seu principal objetivo é tratar o déficit hormonal e promover mais qualidade de vida ao paciente. Eles são indicados para quem sofre com:

?       Endometriose;

?       Síndrome do ovário policístico (SOP);

?       Miomatose uterina;

?       TPM (enxaqueca, cólicas, alterações de humor);

?       Menopausa;

?       Irregularidade do fluxo menstrual.

 
Relacionado ao emagrecimento, o tratamento de hormônios proporciona mais disposição física e um metabolismo aperfeiçoado, ou seja, esses motivos aumentam a chance do paciente em questão ter um emagrecimento saudável. O implante de gestrinona costuma ser indicado em situações específicas, como a endometriose ou transtorno do desejo sexual hipoativo (DSH), quando há queda na libido. Ele auxilia também na redução da gordura corporal e favorece o ganho de massa muscular, assim, promovendo um ambiente anabólico saudável.

O médico ressalta que mesmo com a aplicação hormonal, o paciente não pode esquecer de manter uma vida saudável. “Nada substitui o trabalho duro. Uma alimentação saudável associada a prática de atividade física, são indispensáveis para todo processo”, explica ele.

Tássyo Barros ministra cursos sobre os assuntos citados, procurando levar sua mensagem ao máximo de profissionais possíveis, para apresentá-los novas perspectivas terapêuticas, e assim, além de pacientes satisfeitos, formar médicos com as mesmas metodologias.